SEGUNDA CULTURAL: Coletivo Derréis é lançado em evento realizado na FUNES, diversos artistas e ativistas se fizeram presentes
Novidades envolvendo a cultura patoense, na noite dessa segunda-feira
13, aconteceu o lançamento oficial do Coletivo Cultural Patoense Derréis, o
evento aconteceu no auditório da Fundação Ernâni Sátiro, (FUNES), localizada no
centro antigo de Patos.
O Coletivo é composto por artistas de inúmeros segmentos e visa fomentar
a cultura patoense, busca visibilidade e parcerias público/privadas para que
todos os artistas tenham oportunidade de serem inseridos e vistos em todo e
qualquer evento no calendário anual.
Muito importante e feliz inclusive em tá realizando junto com o coletivo, esse coletivo é um aglomerado de artistas, produtores, ativistas, trabalhadores e trabalhadoras da cultura, dentro de um só objetivo Márcio, que é fomentar, fortalecer, garantir as políticas públicas aqui na cidade de Patos”, destacou Marcelo Lima, ativista cultural e um dos idealizadores do coletivo.
O evento contou com apresentações culturais de artistas da música, da
poesia, da dança, do cordel, da pintura, do hip hop, do artesanato, ou seja,
oportunizou todos os segmentos a serem homenageados e vistos, o pensamento é
unir forças e dar vez e voz a todos aqueles que se enquadrem na cultura em
geral.
Quando nós fomos procurados pelo Coletivo Derréis que estava precisando de um local para essa divulgação da logomarca e de seu plano cultural, de imediato nós ficamos muito felizes pela procura, abrimos as portas, sedemos o nosso espaço, convidamos toda a imprensa porque é de nosso total interesse levarmos para toda Patos não só o plano cultural do Coletivo Derréis, mas como também a logomarca e o trabalho que eles desenvolverão na cidade de Patos”, enfatizou Milena Britto, Presidente da FUNES.
BREVE BIOGRAFIA
Luiz Alves de Oliveira, mais conhecido como “Derréis”, nasceu em 1939, na rua da Pedra, atual Galim Assis. Com 10 anos começou a engraxar sapatos perto da antiga estação Ferroviária. Em seguida trouxe sua primeira cadeira para o lado da extinta Lojas Pernambucanas, vizinho a barraca de revistas de Toínho. No fim da sua vida vinha exercendo a profissão de engraxate na praça do Fórum Miguel Sátiro".
Por Márcio Costa
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